18/11/2009
Bangladesh precisa de dez mil milhões de dólares contra as alterações climáticas
17.11.2009
O Bangladesh precisa de dez mil milhões de dólares (6,7 mil milhões de euros) nos próximos quatro anos para enfrentar extremos climáticos como secas, cheias e furacões. A estimativa foi avançada à agência France Presse pelo ministro do Ambiente do Bangladesh, Hasan Mahmud, que reivindica que os países desenvolvidos paguem a factura.
“Estamos a pagar o preço das emissões de gases com efeito de estufa dos países ricos e desenvolvidos, que nos devem uma compensação".
O Governo do Bangladesh já tinha apresentado um valor indicativo de cinco mil milhões de dólares (3,4 mil milhões de euros), a ser discutido durante a próxima cimeira climática, em Dezembro, em Copenhaga. Agora, duplicou a estimativa. “Precisamos de pelo menos dez mil milhões de dólares nos próximos quatro anos para nos adaptarmos e lutarmos contra os impactos das alterações climáticas no nosso país”, disse Hasan Mahmud.
O Bangladesh é considerado como um dos países mais vulneráveis às alterações climáticas. Segundo o ministro do Ambiente, são necessárias verbas para dragar rios, construir diques, estradas e abrigos, e para plantar árvores ao longo da costa.
11/11/2009
10/11/2009
São necessários investimentos de 10,5 biliões dólares até 2030 para evitar “danos irreparáveis” no clima
Serão necessários investimentos de 10,50 biliões de dólares (ou sete milhões de milhões de euros) 2030 para mudar as políticas energéticas e evitar “danos irreparáveis” para o clima, segundo o relatório da Agência Internacional da Energia (AIE) hoje publicado.
Cerca da metade destes fundos deveriam ser investidos nos transportes, sendo o resto distribuído entre a construção imobiliária, as centrais energéticas e os biocombustíveis, indica a AIE, que representa os interesses dos países consumidores.
Se as políticas energéticas não foram corrigidas, a temperatura global poderá aumentar seis graus até 2030, provocando “danos irreparáveis” no meio ambiente, escreve a AIE, que considera “chegado o tempo de agir”, quando as negociações se intensificam a um mês da cimeira de Copenhaga sobre o clima.
10.11.2009 - 14h49
Por Lusa
Cerca da metade destes fundos deveriam ser investidos nos transportes, sendo o resto distribuído entre a construção imobiliária, as centrais energéticas e os biocombustíveis, indica a AIE, que representa os interesses dos países consumidores.
Se as políticas energéticas não foram corrigidas, a temperatura global poderá aumentar seis graus até 2030, provocando “danos irreparáveis” no meio ambiente, escreve a AIE, que considera “chegado o tempo de agir”, quando as negociações se intensificam a um mês da cimeira de Copenhaga sobre o clima.
10.11.2009 - 14h49
Por Lusa
09/11/2009
BARCELONA 2009 -> COPENHAGA 2009
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